De loucos uns pelos outros!
Que em seus surtos de loucura espalhem alegria.
Com habilidades suficientes para agir como treinadores de um mundo melhor;
Que olhem a ética, respeito às pessoas e responsabilidade social não apenas como princípios organizacionais, mas como verdadeiros compromissos com o Universo.
Precisa-se de loucos de paixão, não só pelo trabalho, mas principalmente por gente!
Que vejam em cada ser humano o reflexo de si mesmo.
Trabalhando para que velhas competências deem lugar ao brilho no olhar e a comportamentos humanizados.
Precisa-se de loucos por novas tendências, mas que caminhem na contramão da história:
ouvindo menos o que os gurus tem a dizer sobre mobilidade de capitais, tecnologia ou eficiência gerencial e ouvindo mais seus próprios corações.
Precisa-se de loucos poliglotas que não falem inglês, espanhol, francês ou italiano, mas que falem a língua universal do amor, do amor que transforma, modifica e melhora, pois, palavras não transformam empresas e sim atitudes.
Precisa-se simplesmente de loucos de amor:
- De amor que transcende toda a hierarquia, que quebra paradigmas;
- Amor que cada ser humano deve despertar e desenvolver dentro de si e por a serviço da vida própria e alheia;
- Amor cheio de energia;
- amor do diálogo e da compreensão;
- amor partilhado e transcendental.
As Organizações precisam urgentemente de loucos, capazes de implantar novos modelos de gestão, essencialmente focados no SER, sem receios de serem chamados de insanos, que saibam que a felicidade consiste em realizar as grandes verdades e não somente em ouvi-las.
OBS.: infelizmente desconheço o autor(a) deste texto, mas sempre que o leio, renova a esperança de que as mudanças são possíveis e de que há espaço para todos!
Ah, se alguém souber quem escreveu, por favor me avisa!
Muito grata,
Oi amor, esse texto é da Madalena Carvalho
Oi Raquel,
muito grata pela informação.
Bjs